[…] Em cada expressão, em cada camada deste universo, mais crua ou mais subtil, apenas um refrão prevalece, e esse refrão é alcançar a bem-aventurança, atingir a beatitude.
No movimento artístico para o bem-estar, a realização e a doação da felicidade encontram expressão simultânea. Quando os literatos se dedicam ao serviço ou “sadhana” da literatura, têm de deixar o seu génio criativo fluir nesta mesma corrente: devem purificar tudo o que é turvo e pouco auspicioso das suas vidas pessoais nas águas sagradas da mente universal, e então levá-lo doce e graciosamente até ao coração da humanidade. Aqui reside o desempenho do seu serviço, a consumação da sua “sadhana”. Continuar a ler